Brasil ZERA impostos de importação para alguns equipamentos de energia solar

Brasil ZERA impostos de importação para alguns equipamentos de energia solar

Desde de 01 de Agosto uma lista de equipamentos que auxiliam na geração de energia solar fotovoltaicas estão vendo seus impostos de importação ZERADOS. 

Publicado no Diário Oficial da União no dia 22 de Julho a medida ajuda muitos negócios da energia (inclusive a ELEVE!) a criarem soluções melhores para seus clientes, que por sua vez vão conseguir valorizar ainda mais os benefícios da Energia Solar Fotovoltaica já que o sistema ficará mais barato. Por outro lado, as marcas nacionais que produzem estes mesmos equipamentos vão enfrentar uma boa concorrência já que esta isenção ajuda no valor dos equipamentos que são importados da China e dependem, agora, apenas das variações do Dólar para compor seu preço no Brasil. 

Boa parte da lista diz respeito a inversores, módulos de energia solar fotovoltaica e “trackers” que são muito usados nas usinas de grande porte pois permitem que os painéis acompanhem os movimentos do Sol ao longo do dia. 

Antes da medida entar em vigor estes equipamentos tinham impostos entre 12% para os módulos e 14% para os inversores. Com a isenção tão recente ainda é um pouco difícil mensurar o impacto que elas causarão no cenário da Energia Solar Fotovoltaica no Brasil, como destacou Rodrigo Sauaia, presidente da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).

De qualquer forma, a demanda pela Energia Solar Fotovoltaica tem crescido no Brasil e nós estamos na maior posição historica do país no Ranking dos países produtores de energia solar – 16º Lugar – Mesmo com a matriz representando apenas 2% na composição das matrizes energéticas.

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Aneel economiza 33 mil mensais com Energia Solar

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A adoção de medidas para racionalização de gastos da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), ao longo deste ano, trouxe uma economia de R$ 24,2 milhões do orçamento previsto para suas diversas atividades. Uma importante ação de contenção de despesas foi a instalação da usina fotovoltaica na sede da Agência no final do ano passado, trazendo uma economia de R$ 33,4 mil por mês em contas de luz.

Somando os dez primeiros meses de funcionamento, a economia foi de R$ 334 mil. Os sistemas fotovoltaicos atualmente cobrem 24% do consumo de energia elétrica no órgão regulador.

Outra grande ação da Agência ocorreu na realização de pregões, que até o momento ocasionou na diminuição de R$ 4,2 milhões em relação ao valor inicialmente previsto.

Em seguida, os gastos com a ouvidoria setorial foram reduzidos em R$ 3,6 milhões, somando custos com telefonia e com o novo contrato da Central de Teleatendimento (CTA).

O novo contrato para comunicação digital via chat ou aplicativo também colaborou para economia de recursos. Para o diretor-geral da Agência, André Pepitone, o órgão regulador busca sempre racionalizar seus gastos com gestão eficiente de recursos.

“É fundamental que todos os órgãos públicos tenham essa consciência e realizem ações de controle de custos em benefício do poder público e da sociedade”, comentou Pepitone.

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Renováveis devem crescer dois dígitos em 2019

As renováveis devem voltar a crescer a dois dígitos em 2019. A expectativa é de que o crescimento seja de 12% este ano, o ritmo mais acelerado em termos percentuais desde 2015, segundo a Agência Internacional de Energia – AIE. Essa previsão representaria um aumento em termos nominais de 200 GW, a maior parte por conta da expansão da fonte solar fotovoltaica e eólica. A fonte solar deve apresentar um crescimento de 17%.

Ainda segundo estudo da AIE, o custo da fonte solar caiu mais de 80% desde 2010, atribuindo a esta tecnologia competitividade em diversos países. Com isso, a agência estima que o aumento da capacidade solar em termos mundiais deverá alcançar 115 GW somente este ano, mesmo com o leve declínio na China, o maior mercado mundial.

Caso essa previsão se concretize, esse será o primeiro ano em que a fonte ultrapassará a adição de 100 GW em 12 meses e o terceiro ano sem sequência em que a solar PV responde por mais da metade da nova capacidade de renováveis colocadas em operação no mundo.

O diretor executivo da AIE, Fatih Birol, comemorou os resultados deste ano, depois de 2018 ser classificado como abaixo das expectativas. “Essa expansão ocorre em um momento em que vemos uma retração nos preços da fonte solar fotovoltaica e, ao mesmo tempo, um crescimento robusto na eólica onshore. Quanto à força dos ventos offshore, ele classificou o momento como de sinais encorajadores”, comentou.

O estudo do Cenário de Desenvolvimento Sustentável pela AIE aponta que a capacidade instalada das renováveis precisa aumentar em média em mais de 300 GW cada ano entre 2018 e 2030 para que se possa alcançar as metas do acordo de Paris.

Apesar do crescimento da fonte solar ter sido menor na China, a expansão tem sido compensada pelo incremento na União Europeia, liderada pela Espanha, Vietnam. Além disso, desenvolvedores correm para completar projetos antes de cortes de incentivos, além da Índia e Estados Unidos. Já no Japão, a corrida é para aproveitar os incentivos mais elevados que ainda vigoram por lá.

Segundo a análise da AIE, o desempenho do mercado chinês para a fonte solar ainda é uma grande incerteza. O país passa por uma transição na política de feed-in-tariffs para leilões competitivos, resultando em menor ritmo de lançamentos de projetos no primeiro semestre deste ano. Porém, o segundo semestre, a instalação de novas plantas deverá acelerar com a conclusão das primeiras usinas relacionadas aos leilões de grande escala e o surgimento de projetos que dependem muito menos de incentivos para competir com outras fontes de energia.

A previsão da AIE é um crescimento de 15% na fonte eólica na modalidade onshore, com o incremento de 53 GW em novos parques, sendo o maior volume de expansão verificado desde 2015, ano em que foi registrado recorde para essa forma de geração.

Para os parques eólicos offshore, a previsão é de que o volume some 5 GW em 2019 liderados pela União Europeia e China.

Joinville Esporte Clube aposta em Painéis Solares

A Topsun WEG, referência no segmento de energia solar e uma das maiores integradoras WEG, está no processo de instalação de 116 painéis de captação de energia solar fotovoltaica no Centro de Treinamentos do Morro do Meio, no Joinville Esporte Clube (JEC) em Santa Catarina.

Além do uso inteligente dos recursos naturais, o JEC irá reduzir em cerca de R$ 2,5 mil os custos de conta de luz por mês. No verão, a economia é estimada em R$ 3,5 mil mensais, podendo chegar a R$ 5 mil.

Nos próximos 25 anos, período de vida útil das placas fotovoltaicas, a estimativa é de gerar uma economia de R$ 580 mil na conta de energia. “A parceria é uma forma de tornar a cidade mais sustentável. Estamos assumindo a nossa responsabilidade com o município”, comentou Thiago Meira, gerente de marketing do JEC.

Além da economia com a energia solar, o JEC ganhará 2% sobre o valor total dos projetos que a Topsun WEG fechar a partir da visibilidade oferecida pelo Tricolor.

O diretor da Topsun WEG, Albretcht Rubens Fischer, destacou que o JEC representa a região norte de Santa Catarina. “Como representante WEG, é importante estar aqui perto do consumidor e mostrar que nos importamos. E nós não vamos ficar somente na torcida, vamos trabalhar pelo JEC”, comentou.

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